Entre os dias 29 de agosto a 2 de setembro ocorreu em Florianópolis o 9° Prêmio Desterro e mais uma vez a cidade de Cordeirópolis marcou presença com os bailarinos do Núcleo Fazendo Arte, Camaleão Estúdio Artístico e Grupo Ballance. O evento que tem o objetivo de proporcionar um espetáculo ao público, contou com a apresentação de grupos de dança e academias, trazendo o melhor do ballet clássico, dança de salão, jazz, sapateado, dentre outras modalidades.
Conforme o coreógrafo do Camaleão Estúdio Artístico e também do Núcleo Fazendo Arte, Diego Amaral, mais de 40 grupos do Brasil estiveram presentes no festival, no qual mostraram ao júri e a plateia técnicas de altíssima qualidade. “Em relação as nossas apresentações, quatro trabalhos foram aprovados, dois do Núcleo Fazendo Arte, um do Camaleão Estúdio Artístico e um do Grupo Ballance. Ambos passaram por um criterioso júri, em que apontaram os acertos e o que precisará ser aprimorado”, explicou.
Além do festival, os bailarinos da cidade participaram de workshops, resultando em novas vivências e informações que ajudarão a qualificar ainda mais o trabalho desenvolvido por eles. “Tivemos aula de jazz com os professores, Edy Wilson e Tati Sanchis, conhecemos mais sobre as danças populares com o professor, Arthur Garcez e participamos também de workshop de fit dance e samba enredo”, contou Amaral que também participou junto aos alunos.
Diariamente as academias de dança se apresentam em grandes festivais e isso se dá ao apoio que a Secretaria de Cultura vem oferendo aos jovens que desejam investir e se profissionalizar neste segmento. “Sentimos um grande empenho por parte da Secretaria, o que nos deixa satisfeito pela parceria e incentivo. Agradecemos a toda equipe da Cultura que não mediu esforços para que pudéssemos proporcionar essa vivência aos alunos”, finalizou o coreógrafo.
Para o aluno, Bruno Pereira da Silva, de 13 anos, que também participou do festival, estar perto de profissionais renomados é uma oportunidade que poucos têm e isso se transforma em força de vontade para alcançar os objetivos. “A experiência foi ótima, pois aprendi algumas técnicas de dança e que a partir de agora podem ser exploradas por nós. Muitas coisas me chamaram atenção e, uma delas é que o homem também tem o seu espaço, ou seja, agora só depende de mim para melhorar cada vez mais”, contou o aluno do Núcleo Fazendo Arte.