Alunos do 4º ano da Escola Nazareth conhecem o projeto Plantando Batata com Ciência

Ciência mais consciência, essa é a finalidade do projeto – Plantando Batata com Ciência iniciado na manhã desta sexta-feira (20) aos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Maria Nazareth Stocco Lordello. Para apresentá-lo o prefeito, Adinan Ortolan, a vice-prefeita, Fátima Celin, a secretária de Educação, Angelita Ortolan, o secretário de Meio Ambiente, Joaquim Dutra, a idealizadora do projeto e diretora pedagógica, Silvana Alves Melo, dentre outros profissionais participaram deste momento, no qual contou com a apresentação de dança italiana das alunas em homenagem a 12ª Semana Italiana que acontece no município.

A iniciativa é da Secretaria de Educação e conta com o apoio e a coordenação técnica do engenheiro agrônomo, José Caram de Souza Dias e da supervisão e patrocínio do engenheiro agrônomo da Microbiol Biotenologia, Dr. Paulo D’Andreia, além da Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (FUNDAG).

Em sua fala, Adinan Ortolan, explicou os motivos de trazer este projeto para o ensino de Cordeirópolis. “Ele irá nos aproximar da agricultura e descobriremos onde são feitos os alimentos que consumimos. O Brasil é líder mundial em diversos segmentos da agricultura e a nossa cidade valoriza isso, dessa forma apoiamos o projeto que ampliará o estudo da ciência e suas descobertas nas escolas municipais”.

De acordo com a secretária de Educação, Angelita Ortolan, os alunos serão “mini cientistas”. “Nossa expectativa em relação ao projeto é muito grande, pois sabemos o quão as crianças são cooperativas, interessadas e muitas vezes os adultos não são assim. Aproveitem esta oportunidade, levem isso para suas famílias, aos amigos, onde vocês moram, expliquem como funciona este projeto, já que vocês irão colocar literalmente a mão na massa, ou seja, a mão na terra”.

Segundo o engenheiro agrônomo, José Caram de Souza Dias, o objetivo deste projeto é ensiná-los sobre uma pesquisa científica mais aprofundada. “A proposta é analisar cientificamente as plantas com vírus e sem vírus, mostrar a defesa sanitária vegetal, a proteção da saúde das plantas, a exclusão de barreiras sanitárias aos produtos agrícolas e por fim o plantio da batatinha. As crianças estão na idade de brincar, sendo assim irão aprender brincando com este projeto”.

De agora em diante, os alunos poderão desenvolver essas técnicas na estufa que ficará na área verde da escola. “Durante as aulas, as crianças irão observar o crescimento, a diferenciação das folhas, a produção das batatas, etc. A estufa já é própria para pesquisa e experimento, pois ela fica bem protegida dos vírus. Vale destacar que a produção da batata ocorre em 80 dias, sendo um ciclo muito rápido”, contou a idealizadora do projeto, Silvana Alves Melo.

 

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